A região Centro-Sul é mais industrializada, urbanizada e rica do país, pois nela estão situadas as maiores metrópoles nacionais, nas quais a indústrias e os serviços são responsáveis por grande parte do PIB nacional. Essas características não estão distribuídas uniformemente na região. Existem grandes cidades que apresentam dinâmicas econômicas e transformações espacias intensas e, ao mesmo tempo, áreas estagnadas economicamente.
A violência não está distribuída no espaço de maneira uniforme; há áreas nas quais os índices de violência são relativamente baixos, tanto nas grandes quanto nas pequenas cidades, e há áreas onde o índice é relativamente alto.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Cordel do Nordeste
O nordeste é muito bonito,
Mas muita gente compara com o lixo;
Aqui riqueza maior não há,
É pra cuidar e preservar.
A cultura aqui é predominante,
Chega até a ser radiante;
Mas muita gente não dá valor,
O que é pra cuidar com muito amor.
Para o nordeste ser cada vez mais valorizado,
Tem que tratar com muito cuidado,
O sertão desvalorizado.
O nordeste tem história,
E o lampião logo vem a memória,
Mas não podemos esquecer,
Luiz Gonzaga conceber toda sua glória.
O forró daqui é arretado,
Tem muito ritmo e gingado;
O São João é animado,
E o carnaval badalado.
E assim podemos desfrutar,
De tudo que aqui há;
E aproveitar cada vez mais,
O nosso lindo lugar.
Mas muita gente compara com o lixo;
Aqui riqueza maior não há,
É pra cuidar e preservar.
A cultura aqui é predominante,
Chega até a ser radiante;
Mas muita gente não dá valor,
O que é pra cuidar com muito amor.
Para o nordeste ser cada vez mais valorizado,
Tem que tratar com muito cuidado,
O sertão desvalorizado.
O nordeste tem história,
E o lampião logo vem a memória,
Mas não podemos esquecer,
Luiz Gonzaga conceber toda sua glória.
O forró daqui é arretado,
Tem muito ritmo e gingado;
O São João é animado,
E o carnaval badalado.
E assim podemos desfrutar,
De tudo que aqui há;
E aproveitar cada vez mais,
O nosso lindo lugar.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
A transposição do rio São Francisco
O projeto de transposição do rio São Francisco tem o objetivo de criar dois canais para ligar o rio São Francisco a outras bacias hidrográficas do nordeste.
Engloba a suposta tentativa de solucionar um problema que muito afeta as populações do semi-árido brasileiro, a seca (aspecto positivo); e, ao mesmo tempo, trata-se de um projeto delicado do ponto de vista ambiental, pois irá afetar um dos rios mais importantes do Brasil, tanto pela sua extensão e importância na manutenção da biodiversidade, quanto pela sua utilização em transportes e abastecimento (aspecto negativo).
Engloba a suposta tentativa de solucionar um problema que muito afeta as populações do semi-árido brasileiro, a seca (aspecto positivo); e, ao mesmo tempo, trata-se de um projeto delicado do ponto de vista ambiental, pois irá afetar um dos rios mais importantes do Brasil, tanto pela sua extensão e importância na manutenção da biodiversidade, quanto pela sua utilização em transportes e abastecimento (aspecto negativo).
Linha do tempo
Séc XVI: O primeiro ciclo econômico do Brasil foi a extração do pau-brasil, madeira avermelhada utilizada da tinturaria de tecidos na Europa e abundante em grande parte do litoral brasileiro na época do descobrimento;
O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para manufatura de açúcar em substituição á beterraba;
Séc XVII: A pecuária é vista como de povoamento do interior;
Séc XVIII: A partir dai, o sul da Bahia passou a se destacar pela produção de fumo e posteriormente de cacau;
Séc XIX: Foi introduzido o cultivo de algodão no sertão, devido á sua condição de semi-aridez e resistência ás secas, o algodão se tornou a principal opção fitotécnica para os nordestinos. A produção de arroz começou a ser desenvolvida no Maranhão;
Séc XX: O algodão ainda era o produto que se constituía na principal fonte de geração de renda para agricultura familiar nordestina.
Sé XXI: O nordeste volta a crescer em sintonia com a economia nacional.
O segundo ciclo econômico brasileiro foi o plantio de cana-de-açúcar, utilizada na Europa para manufatura de açúcar em substituição á beterraba;
Séc XVII: A pecuária é vista como de povoamento do interior;
Séc XVIII: A partir dai, o sul da Bahia passou a se destacar pela produção de fumo e posteriormente de cacau;
Séc XIX: Foi introduzido o cultivo de algodão no sertão, devido á sua condição de semi-aridez e resistência ás secas, o algodão se tornou a principal opção fitotécnica para os nordestinos. A produção de arroz começou a ser desenvolvida no Maranhão;
Sé XXI: O nordeste volta a crescer em sintonia com a economia nacional.
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